Me varro os becos da insanidade
Ao alimentar-me, pelos cantos, de moralidade.
Vago em desconhecer-me, vagabundo...
Perambulando na embriaguez de meu
Na inquietude do mundo
Nas noites em que sou eu, naquelas que sou tudo...
Em todas as que findei, sujismundo!
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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