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Reabro este blog como quem reinicia uma leitura, reencontrando a história e os próprios personagens. É que o poeta, ora e outra, costuma fugir de seus heterônimos, que insistem não deixá-lo de alma quieta, noutras horas, são eles mesmos os que fogem do poeta.
Álvaro Alves
domingo, 16 de novembro de 2008
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