As tensões de minha vida
Tomam de preocupações,
O peito menino e o pai.
Contas de tabuada,
Contas mensais.
Geladeira cheia é alegria,
Peito cheio de meu pai.
O futuro vem discreto,
Da artimanha que se tem.
Esse menino que sonha,
É aquele que dorme bem.
Escancarar-me-ei de risos!
Sempre fronte como aquela
Criança a fadigar o tempo...
Nos sorrisos que sorrirei
Encontrarei o mais singelo porvir.
Abrirei a porta da sala, já crescido, e direi:
- Pai, agora já pode dormir.
terça-feira, 27 de maio de 2008
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